Como um vento que pára sabendo-se chegado
Fiz a certeza, logo sobro do nada Rio sem destino, sem leito nem brado…
Népia que fosse, saboreando tormentos
Com vozes traçadas, temporais alentos.Que já não pensas, só corres em vão
Bates na terra pejos de balanças cansadas
Vertendo horizontes no meu coração…
Se em tela pinto, vozes de amor
No céu encontro tintas de dor.
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