quinta-feira, 26 de abril de 2012

“Onde calo, enfim”






Queria o néctar dos teus lábios
Vertido numa onda de prazer
Com quantos contornos e frutos sadios
Beldades nos olhos e curvas a condizer…
Que tu existisses no fogo que me consome
Para acordar (pronto), vazio de mim
Como uma alvorada que minha Alma come
Num sonho distante, onde calo, enfim…
                        ***

Sem comentários:

Enviar um comentário

Um comentario, e para o poeta como um livro de inspiração; por tal:
Comente, comente sempre com a verdade.
Obrigado/a por comentar