“Abre-se-me, por gentileza, uma luz doce e suave; que
desce do vidro, fosco e descolorido”: Destoado pelas garras do ferro; que, aclamam
os fantasmas: Pairando na minha janela.
- Demoro-me a ver: Sobre as páginas abertas...
Asas de penugem
branca; ave rapina...
Demoro-me a sentir a sensação evocativa; das lâminas; do sítio, que, em mil pedaços do nada: Dilaceram a minha disponibilidade...
Quando conheci o meu prestígio pessoal, honrava o cargo de sentinela; “no anonimato”.
Ao evocar tão breves linhas, rumo às mais vastas distâncias
do território, como pretexto para conhecer o meu passado: Ausente das palavras
falsas: Liberdade.
Quero julgar que,
todos reconhecem, à sua volta, uma mudança apressada e, que, com ela: Assim se
vê esfumar e, (de certa forma) comprometer o encanto específico que o Poeta
amou...
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