segunda-feira, 11 de abril de 2011

“PERPÉTUA INCUMBÊNCIA”


“PERPÉTUA INCUMBÊNCIA”

Devia amar-te para sempre
Possuindo a prova
De muitas outras coisas;
Devia amar-te,
Quando caminho em frente
Quanto?
Quando te abandono…

Não encontrei essa riqueza
Graças a uma melhor compreensão
Só o benefício da certeza
Pleno,
Daqueles que te encontrarão

Devia amar-te para sempre
A partir de agora
Quando, o jeito é demente

Amar-te, como?
Mostrando-te o descontente

Mergulhado no teu perfume,
Apaladado o desejo
Devia amar-te como costume
Amar-te
Pomada ao doce cortejo…

Sentiria que ainda não te encontrei
Entre as pétalas mais airosas
Nem das vozes que isentei
Sonhei
De ti
Aquela flor, das flores mais maravilhosas.
***

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